segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Apaixona-se

Quanto talento junto.
Não sei quem é o autor do texto, mas ele é simplesmente genial, beira o absurdo de tão bom, somado a um tremendo editor de imagens e uma direção muito competente.

A soma desses talentos só podia acabar como o excelente vídeo abaixo.

ASSISTA!


NOTA DEZ COM LOUVOR.

E de quebra a mensagem faz bem para o coração.
bjs

domingo, 7 de novembro de 2010

Pacto de sangue

O corretor de seguros Walter, bate à porta de uma casa para vender uma apólice e é recebido pelo seu destino: uma loira vulgar, mas também muito, digamos interessante, que calha de ter uma correntinha em volta do tornozelo.
É ela que será a ruína de Walter. Fascinado pela tornozeleira, ele entra com Phyllis, numa dessas conversas que ninguem mais sabe escrever.
A não ser o mestre Billy Wilder. Texto do filme a seguir:
Cena: Ele olha o tornozelo dela, vai subindo o olhar, passando pelas pernas, seios, e termina olhando no rosto dela.
"Temos um limite de velocidade neste estado, e ele é de 45 milhas", diz Phyllis.
"E a quanto eu estava indo?" pergunta Walter.
"Pelo menos a 90" retruca ela. E por ai vai...

Papo vai papo vem, os dois terminarão em um enrolados em um acordo perigoso.
Ela já acha que é a hora de trocar o marido por dinheiro vivo, ele, quer a tornozeleira e todo o resto.
No filme "Pacto de sangue", filme de 1944, óbviamente em preto e branco, vale a pena conferir esse dialogo e outros, que com certeza, faz dele um dos mais sórdidos filmes noir, porque corajosamente se despe de todo glamour e se fixa em personagens cínicos, frios, torpes, movidos pela ganância e luxúria.
Sensacional, eu recomendo, diálogos e tramas imperdíveis .
ALEX RATTO



.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Estremeço,
só de pensar que posso ficar
sem você…









Que posso não sentir mais
seu calor  e esse prazer,
vivenciando cada momento e
na minha quietude,
meu coração soluça
buscando sentir você…
Querendo fazer você crer
que tudo podemos,
apesar de tudo…
Na minha quietude
busco não pensar
para não sofrer.
Só quero sentir
em alguns instantes,
para sempre ou
enquanto durar.